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Todas as informações sobre este planeta são consideradas desatualizadas, uma vez que são da época de lançamento do primeiro jogo, StarCraft II: Wings of Liberty. Com o lançamento das campanhas seguintes (Heart of the Swarm e Legacy of the Void) e do pacote de missões, acontecimentos importantes desenvolveram à história da franquia a ponto de o planeta e suas característica terem sido alterados. A versão da wiki em inglês oferece informações sobre tais acontecimentos para quem esteja interessado nesse primeiro momento.

Antes da invasão do Enxame, Aiur era um mundo verdejante de oceanos límpidos, densas selvas e cidades prósperas. O baixo efeito estufa da atmosfera e a excentricidade orbital baixa deste planeta permitiram o desenvolvimento de um clima habitável. As úmidas florestas tropicais de Aiur continham uma variedade enorme de espécies. A forma nativa mais inteligente era sem dúvida os protoss.

Aiur foi testemunha de todo o desenvolvimento da raça protoss, desde sua origem primitiva até o rápido desenvolvimento nas mãos dos misteriosos Xel’Naga. Desavenças entre os protoss acabaram por romper a conexão psiônica básica entre eles, e os Xel’Naga deixaram Aiur. O Êxodo, como ficou conhecido, acabou causando uma das mais sangrentas guerras civis já registradas na história galática: a Era da Discórdia. Este confronto durou várias gerações, devastando grande parte da terra e levando inúmeras espécies à extinção.

Mesmo tendo deixado o planeta, o legado dos Xel’Naga para o planeta ainda pode ser visto na forma de enormes cavernas subterrâneas e dos cristais khaydarianos monolíticos. A redescoberta destas estranhas relíquias Xel’Naga foi crucial para o fim da devastadora guerra civil protoss. De acordo com as lendas protoss, um mago de nome Khas desenterrou um artefato khaydariano e redescobriu, através dele, a ligação psiônica que unia sua raça antes da Era da Discórdia.

Com esta descoberta, Khas recriou a sociedade protoss a partir do ensino de Khala, uma nova teoria que conclamava o fim das disputas e a união. Na medida em que os protoss adotaram sua antiga conexão psíquica, eram inundados com as emoções, pensamentos e experiências de todos os membros da raça, o que logo apaziguou o ódio que mantivera a Era da Discórdia.

O fim da guerra trouxe uma era dourada a Aiur, que durou séculos. Os continentes, ora destruídos, agora contavam com o retorno das espécies nativas; cidades e templos foram reconstruídos através do mundo. A população protoss chegou rapidamente aos bilhões e Aiur se tornou o centro de um império interestelar.

Este período de prosperidade foi interrompido pela chegada do Enxame. Com o intuito de assimilar a raça protoss, os zergs proliferaram rapidamente e lançaram um ataque fulminante contra Aiur. Liderados por uma presença suprema conhecida como Supermente, incontáveis zergs aniquilaram os bravos defensores do planeta e deixaram uma trilha de destruição pelos continentes por que passaram.

Num ato de desespero para salvar seu povo, o valente ex-Carrasco Tassadar colocou sua nave, a Gantrithor, em rota de colisão com a Supermente. A explosão resultante aniquilou com a monstruosa entidade zerg, mas o ato heroico de Tassadar não foi o suficiente para expulsar os zergs do planeta. Aiur estava perdida. O que restou da sociedade protoss teve que fugir, exilada de seu tão amado planeta natal. Esses sobreviventes acabaram se estabelecendo no distante planeta de Shakuras, lar dos templários das trevas, um grupo de protoss dissidentes que haviam sido exilados de Aiur por ignorar os ensinamentos Khala.

Desde então, Aiur está sob o controle da nova líder do Enxame, a Rainha das Lâminas. A maioria de Aiur agora é usada para procriação zerg, e está completamente coberta de cinza, destruição e morte, mas algumas regiões do planeta permanecem intocadas pela infestação. Há boatos de que alguns grupos de protoss ainda vivem no planeta, mas não se sabe quantos. O destino das outras espécies de Aiur também é um mistério. Um pequeno número de protoss especula que algumas destas espécies foram assimiladas pelos zerg e mutadas para servir aos planos de destruição do Enxame.

Apesar de sua história longa e magnífica, o planeta agora é visto como o melhor exemplo do poder destrutivo do Enxame. O trágico fim de Aiur ensinou uma dura lição aos protoss, que outrora se consideravam a civilização mais avançada da galáxia: eles precisarão se dispor a fazer novos aliados e adotar novas táticas para sobreviver nesta era de caos no setor Koprulu.

Dados do Planeta[]

População: Estimada em mais de 5 bilhões de zergs, número indeterminado de sobreviventes protoss.

Fidelidade: Enxame.

Diâmetro/Gravidade: 13.273 km; 0,98 do padrão.

Inclinação Axial/Clima: 18,50 graus; +/- 30º Celsius, nível alto de umidade.

Geografia/Assentamentos: 5 continentes, 4 oceanos, 2.000 lagos, 12 cordilheiras (5 vulcânicas); 38 templos protoss (destruídos), 5 cidades (destruídas), 2.000 assentamentos (destruídos), estima-se que tenha 65 colmeias zerg primárias, 289 secundárias e 600 terciárias.

Lua: 1 --Saalok (branca, médio porte, >3.500 km diâm.).

Terreno Dominante: Selva e caatinga.

Formas de Vida Dominantes: Zerg.

Formas de Vida Indígena: (pós invasão zerg, não se sabe quantas destas formas de vida sobreviveram): Bengalaas, kal-taar, kwah-kai, lombad, mai-lur, omhara, protoss.

Importações: nenhum.

Exportações: nenhum.