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WikiAviso Este é um resumo dos acontecimentos das campanhas da expansão StarCraft: Brood War, antes da existência da versão remasterizada.

Trailer do Starcraft: Brood War: 

Broodwar_Trailler

Broodwar Trailler

Abertura do Starcraft: Brood War:

Broodwar_-_Abertura

Broodwar - Abertura

As cinzas de Aiur:

Alguns dias se passaram desde que o herói protoss Tassadar se sacrificou para destruir a nefasta Supermente. O que sobrou do mundo protoss foi devastação. Muitos zergs insignificantes que sobreviveram a horrenda batalha começaram a tumultuar os escuros campos de Aiur. O conclave, que era liderado pelas tribos protoss por centenas de anos, foi erradico juntamente com 70% da população de Aiur. Apenas alguns heróis protoss viveram para contar a história. O Judicador Aldaris, Praetor Fenix, o Cavaleiro do Templo Obscuro Zeratul, e o companheiro deles James Raynor uniram-se a fim de juntar os sobreviventes dispersos. Ainda assim, os zergs continuam com os seus massacres genocidas, aniquilando cada protoss que encontram. Embora o destino estivesse contra eles, e apesar das perdas, os heróis nunca perderam a esperança de que a libertação de seu povo aconteceria.

O Imperador e a sua Supremacia:

Enquanto a batalha entre os protoss e zerg sobre o planeta Aiur fervia, Arcturus Mengsk tomou medidas para consolidar seu próprio poder dentro da recém-formada Supremacia. Tendo se coroado como Imperador da Supremacia, todas as colônias Terranas no setor de Koprulu foram unidos sob um governo soberano pela primeira vez. Com o General Edmund Duke ao seu lado, Arcturus não teve oposição alguma dos milicianos do setor terrano. Depois de ter reforçado os exércitos da Supremacia com os guerreiros da não mais existente Confederação, Arcturus estabeleceu que fossem fortificados os vários mundos sob seu cuidado. Com o final da batalha em Aiur,  os Zerg em estado de desordem em todo o setor, Arcturus começa a imaginar o que aconteceu com seu ex-Tenente, Sarah Kerrigan ... a Rainha que se auto-intitulou Rainhas das Laminas.

A Agenda Terminal:

Anos-luz de distância, muito distante do épico conflito entre os protoss e os zerg, os guardiões do planeta Terra observaram e esperaram. Desconhecido para os terranos no Setor Koprulu foi o fato de que todos os seus movimentos foram registrados desde o seu exílio da Terra. O “United Powers League”, a grande instituição burocrática, que governou a Terra e seus mundos vizinhos, vem estudando os lentos avanços e as hostís lutas das colônias do sistema por gerações.

A UPL testemunhou a fundação da Confederação e todos os conflitos entre as várias milícias, e nada fez. No geral, a UPL se contentou em observar seus colonos inconscientes, sem interferir diretamente em seus assuntos. Somente após a descoberta de espécies exóticas dentro do Sector Koprulu que a UPL finalmente tomou uma ação decisiva. Nunca antes a humanidade encontrou espécies exóticas de qualquer tipo. Assim, este evento sem precedentes causou um pânico generalizado em todo o UPL.
Independentemente do que aconteceu com as colônias do setor koprulu, a UPL não podia dar ao luxo de deixar aliens invadirem a Terra.


Esta especial ocasiaõ levou muitos países dissidentes até o UPL, ampliando os poderes de organização, alterando o nome da facção, onde ficou batizada como "United Earth Directorate”. Tomando uma postura militarista mais pró-ativa no que diz respeito aos assuntos alienígenas, a UED dobrou todos os seus recursos para estudar os aliens e suas táticas. Depois de monitorar os protoss e zergs por vários meses, a UED recolheu dados sobre os pontos fortes e fracos das duas raças. Acreditando que eles eram capazes de contrariar qualquer dos ataques dos estrangeiros, a UED formou uma força expedicionária militar para pôr fim ao conflito Koprulu por qualquer meio necessário.


A força expedicionária, liderada pelo almirante Gerard DuGalle, tinha um objetivo secundário também. Almirante DuGalle foi condenada a assumir o controle das ninhadas Zerg e usá-los para pacificar a atividade protoss no setor. Ao fazê-lo, ele iria garantir a sobrevivência e prosperidade da humanidade em toda a galáxia ...


Campanha dos protoss – Episódio IV – The Stand – ou “A Resistência”


Missão 1 – Escapada de Aiur: base protoss isolada no Planeta Aiur: Na sala de chat, Aldaris diz que todos sentimos muito pela perda de Tassadar, mas que devemos seguir em frente. Ele se sacrificou para destruir a Supermente, mas os seus zergs ainda estão por ai. Ele diz que sem o Conclave, ou a proteção das grandes frotas, nós temos de cuidar de nós mesmos. Zeratul concorda com Aldaris, e diz que nós devemos sair do planeta através do último portal de dobra em funcionamento, pois os zergs não irão parar até todos estarem mortos. Aldaris diz que com todo o respeito, está não é uma atitude protoss, e que deveríamos lutar pois este é o nosso lar. Zeratul então diz: "Como o Conclave fez? Eles estão mortos Aldaris, por que o orgulho deles os cegou. Nós só poderemos viver agora se aprendermos com os erros deles." Também diz que sabe um lugar onde podemos viver, Shakuras, o lar do obscuro cavaleiro do templo. Aldaris diz que eles não irão aceitar os remanescentes do Conclave, por que iriam, pergunta. Zeratul diz que assim como se comprometeu a causa de Aldaris, eles também irão, pois não são como o Conclave. Aldaris concorda e pede que escoltemos Zeratul e seus homens até o portal de dobra, onde irá se encontrar com Fenix e o novo Praetor Artanis, os quais irão liderar os protoss à Shakuras. Artanis se apresenta, e diz que apesar de ser recentemente nomeado como Preator, irá honrar as tradições dos templários. Aldaris diz que iremos ver. Raynor então aparece na transmissão, pedindo se pode nos acompanhar nessa jornada, pois diz que qualquer lugar é melhor que um lugar com zergs. Zeratul aceita e fica honrado com a ajuda dele. Na missão, iniciamos com um pequeno destacamento protoss e Zeratul, e temos que escolta-los até o portal de dobra. É uma longa viagem, passamos por vários zergs, encontramos diversos protoss que se juntam a causa. Em determinado momento, encontramos sobreviventes protoss, e um deles fala que para chegar ao portal de dobra teremos que passar por diversas defesas zergs (Prole Jormungand e Prole Garm). Chegando no local, Zeratul anuncia ter localizado o portal e pede para que todos os sobreviventes da Tribo Khalai passem pelo porta. Jim assegura que ele e Fenix protegerão o portal enquanto todos passam.


Missão 2 – Dunas de Shakuras: base protoss no Planeta Shakuras: Na sala de chat, Artanis diz que os protoss conseguirão atravessar com sucesso o portal, mas que em meio ao caos Fenix e Raynor ficaram para trás, temendo que eles tenham sido pegos pelos zergs. Zeratul diz para ele não se preocupar, pois Fenix é o guerreiro mais forte que já conheceu e Raynor provou ser habilidoso no passado, acreditando que eles fugiram com segurança do local. Ele diz que enquanto espera uma notícia deles, deve fazer um reconhecimento na área, para então encontrar os obscuros cavaleiros do templo. Iniciamos a missão com alguns fanáticos e sondas para procurar um campo de mineração, e logo encontramos zergs no caminho, onde Artanis diz que provavelmente eles tomaram o controle do portal de dobra de Aiur e estão aqui agora. Ao estabelecermos uma base no local, diversos zergs nos cercam, mas aparecem os obscuros cavaleiros do templo para nos salvar. Um deles diz estar feliz por Zeratul ter retornado para casa depois de tantas décadas, mas que os visitantes que os seguirão são meio mal-humorados. Zeratul diz que essas criaturas são conhecidas por zergs e que não tem nenhuma consideração pela vida alheia, e que após limpar a área irá se reunir ao conselho. Artanis diz que recebeu uma transmissão de Raynor e Fenix, e que eles estão lutando do outro lado do portal de dobra em Aiur, por isso precisamos garantir que nenhum zerg fique vive deste lado para atrapalhar. Limpando o local onde se encontra o portal, Artanis diz que ainda não há sinal de Raynor ou Fenix, e que devem estar ainda em Aiur. Mas ainda precisamos destruir a base zerg deste local. Ao destruir a base zerg, Raynor se comunica dizendo que ele e o seu grupo ficarão em Aiur para destruir o portal de dobra, afim de impedir que mais zergs passem. Artanis diz que ele ficará em desvantagem, pois não terá mais reforços. Raynor diz que sabe, e que é um homem de ação. Fenix diz que ficará ao lado de Raynor, pois o seu dever afinal é com Aiur. Artanis se despede, e diz que enviará reforços assim que puder. Raynor diz para jogarmos bem a partir de agora.


Missão 3 – Legado dos Xel’Naga: Principal Acampamento Protoss em Nova Antioch, Shakuras: Na sala de chat, conhecemos Raszagal, a qual se apresenta como sendo matriarca dos obscuros cavaleiros do templo, nos parabenizando por ter chego até ai. Falou que está triste com a notícia da queda de Aiur dada por Zeratul. Disse ainda que ela é uma das poucas cavaleiros do templo com idade o suficiente para lembrar o ancestral lar com clareza. Disse que o que importal afinal é que isso reuniu os povos protoss. Ela falou que o seu povo nunca irá esquecer o que o Conclave fez com o seu povo, por bani-los de Aiur. E diz que nós não somos parte do Conclave, tendo como prova clara Tassadar, que usou a energia de ambos, ficando assim com um poder inegável. Aldaris diz que os zergs que os seguiram até aqui são diferentes de qualquer inimigo protoss que já conheceu. Raszagal concorda, dizendo que no entanto há um poder adormecido aqui que pode nos ajudar a varrer os zergs daqui para sempre. Ela falou que há muito tempo atrás os obscuros cavaleiros do templo eram nômades, e que encontraram um monumento notável sobre este planeta, por isso decidiram ficar e estuda-lo. Descobriram então que o templo era Xel’Naga, dedicado a raça que gerou os protoss. O templo está situado acima de um nexo de poderosas energias cósmicas. Se fôssemos para acessar as energias ...Aldaris interrompe e diz que devemos atacar agora enquanto que os zergs reúnem as suas forças. Raszagal diz que nfelizmente nós não podemos. A fim de canalizar corretamente as energias do Templo, precisaremos de dois cristais específicos, o Uraj e o Khalis, que as lendas dizem que foram separados muitas eras atrás. O Uraj é atado com as energias puras dos templários, enquanto o Khalis é composto de energia do obscuro cavaleiro do templo. Apenas usando esses dois cristais em conjunto, é que podemos talvez canalizar as potentes energias do Templo. Artanis então diz ser óbvio que devemos recuperar esses cristais. Raszagal concordou, mas diz que primeiro precisamos nos livrar dos dois Cerebrates que rodearam o templo. Iniciamos a missão em uma base protoss, e Zeratul nos lembra que apenas os obscuros cavaleiros do templo podem matar os Cerebrates. Temos que matar dois deles, que tem uma base que só é acessível com naves, pois tem um rio ao redor. Após destruirmos os dois Cerebrates (proles Garm e Jormungand – ambos são zergs renegadas, mas deve ser o Cerebrate é o Araq, que controlava a jormungand.),  aparece Kerrigan nos agradecendo por ter matado os Cerebrates. Zeratul que ali também está com Aldaris pergunta o que ela veio fazer aqui. Kerrigan diz que não veio para brigar. Aldaris a questiona, perguntando se realmente acha que vamos confiar nela, e que estes zergs não estavam no comando dela. Kerrigan diz que os Cerebrates eram seus inimigos também, e que se deixar explicar... Zeratul a interrompe dizendo que ela é inimiga de todos, e o que a faz pensar que nós teriamos interesses em comum? Kerrigan justifica que trás notícias que ameaçam a todos, e que se eles a escoltarem até a Cidadela, ela poderá se explicar melhor. Raszagal concorda em ouvir o que ela tem a dizer, alertando-a que não iremos sofrer traições aqui.


Missão 4 – Em busca do Uraj: órbita da frota protoss sobre o Planeta Braxis: Na sala de chat, Raszagal pede para Kerrigan se explicar, e qual a notícia que veio dar. Kerrigan diz que existe uma nova Supermente crescendo no Planeta Char. Zeratul diz ser impossível, e diz que não pode-se acreditar no que ela diz. Kerrigan diz que não é mais a assassina estúpida com quem ele lutou em Char, pois agora que a Supermente morreu, o controle sobre a Kerrigan sumiu. Ela diz que sabe que é difícil de acreditar, mas que eles precisam confiar nela, pois há muito mais em jogo... Aldaris interrompe, falando que ela mente, e que está infestando o núcleo e que não irá ouvir mais isso. Raszagal manda Aldaris ficar quieto e pede para ela continuar. Kerrigan diz que aparentemente, muitos dos Cerebrates renegados, comandados por Daggoth, se fundiram em uma nova Supermente. Felizmente, a criatura ainda está em fase de crescimento. Aquilo não pode controlar todo o enxame ainda, mas Daggoth e os outros ainda têm o controle sobre a maior parte das ninhadas. Os dois Cerebrates você matou aqui faziam parte das forças de Daggoth. Ela diz que não precisa dizer tudo o que pode acontecer se essa coisa atingir a maturidade. Ela garante que assim que a Segunda Supermente ficar completa, terá controle sobre ela também (Kerrigan). Ela diz não querer que isso aconteça, e tem certeza que você não quer que aconteça também. Zeratul diz que mesmo se o que ela diz é verdade, a nossa prioridade é salvar este mundo, e não atacar a nova Supermente! Ele diz que temos que encontrar os cristais Uraj e Khalis antes de sermos aniquilados. Kerrigan diz que irá ajuda-lo, pois se conseguir derrotar os zergs renegados aqui reunidos, irá enfraquecer os esforços de Daggoth e seus lacaios. Raszagal diz que nós devemos deixar de lado os nossos medos e receios para realizar o que precisa ser feito. Por enquanto, Kerrigan irá ajudá-lo em suas tarefas Embora ela tenha sido sua inimiga, é suficiente o fato que compartilhamos do mesmo objetivo agora. Pede ainda tempo suficiente para ela provar a si mesma, pois poderá ser uma aliada valiosa. Pede por fim, que procuremos o cristal Uraj no planeta Braxis, não deixando que nada nos impeça de encontra-lo. Artanis diz que o fará, mas não pode jamais perdoar os crimes cometidos por Kerrigan. Ao iniciarmos a missão, invadimos uma base terrana, e a destruimos, onde ali estabelecemos uma base com kerrigan, que pergunta o por que de deixar um cristal tão importante nas mãos dos terranos. Zeratul diz que não deixaram, pois há muito tempo atrás havia neste planeta uma tribo protoss chamada Khyrador, mas que quando ocorreu o conflito entre as tribos protoss eles abandonaram o planeta junto com o cristal, e mais tarde é que vieram os terranos para cá. No local tem algumas bases da supremacia, e quando levamos Kerrigan ao local do cristal, ela manda que tragam uma sonda para pega-lo. Zeratul agradeça, e diz que há mais nela do que ele pode enxergar, e talvez a julgou errado. Kerrigan diz história que eles tem, não pode o culpar.


Missão 5 – Batalha por Braxis: alta órbita da frota protoss sobre o Planeta Braxis: Na sala de chat, Artanis diz que os nosso sensores identificaram naves terranas diferentes de qualquer outras já vista neste setor. Ele diz que estamos recebendo uma transmissão da nave de comando, vinda de Aleksander. É então que encontramos Alexei Stukov, que se apresenta como sendo Almirante da UED (United Earth Directorate). Ele diz que estão aqui para tomar controle sobre todas as colônias da Supremacia. Ele diz que estamos em um espaço terrano e que seremos atacados se tentarmos passar por eles. Ele pede para que a gente reduza os escudos e baixe as armas, pois tomarão as nossas naves e os espólios adquiridos neste planeta. Zeratul falou que Raynor havia falado de seu planeta natal, chamada Terra, e diz que eles percorreram um longo caminho até aqui para fazer guerra contra nós. Artanis então diz para Zeratul ter fé, e que são apenas terranos, nada devendo temer, afinal, fomos nós que matamos a Supermente. Zeratul então diz que de fato derrotamos, mas com a ajuda de terranos, e que não era para subestima-los. Artanis diz que irá desafiar esses terranos, a abrir caminho através de suas defesas. Nessa missão, comandamos Artanis e uma pequena frota, e temos que destruir todos os Geradores de Poder, que dão energia as torres que destroem as naves. No total são 5 geradores, e a cada um que destruímos, mais reforços chegam. Cada um deles deve ser destruído com uma estratégia específica para não haver muitas perdas. Feito isso, vencemos a missão.


Missão 6 – Retorno à Char: Frota Protoss, órbita alta sobre o Planeta Char: Na sala de chat, Artanis diz que o cristal Uraj está seguro e que a UED parou de nos perseguir, e que estamos em órbita no Planeta Char. Ele pede se Zeratul já localizou o cristal Khalis. Zeratul diz que sim, e se lembra de te-lo sentido a última vez em que esteve neste planeta. Ele diz que há uma enorme energia flutuando em sua localização, mas não sabe identificar o que é. Kerrigan diz que obviamente a fonte é a própria Supermente, pois quando os Crebrates se juntaram, eles devem ter fechado as energias do cristal e se posicionado perto dele. Ela diz que muito provável há várias proles de zergs nesta área. Ela diz ser arriscado, mas que devemos atacar rápido as defesas e levar o cristal embora. Artanis diz que tem uma alternativa, pois como a Supermente está em seu estágio inicial, diz que se fizermos estragos subtanciais nela as suas defesas não irão mais funcionar, permitindo que nós recuperemos o cristal. Zeratul fala que é um plano ousado, vendo nele a imagem do poderoso Tassadar. Aldaris diz que Zeratul lhe dá muito crédito, e diz que nem é digno de falar o nome dele. Kerrigan, ironicamente, diz que isso é tocante. Ela diz que qualquer plano vai funcionar, mas que temos que agir rápido, pois ela está conseguindo controlar alguns zergs da área, mas que quanto mais demoram, mais correm o risco de perder os dois cristais. Artanis concorda e ordena que as forças se estabeleçam no local. Na missão, temos uma base protoss e uma zerg, contra duas grandes bases zergs (das proles Garm e Grendel – zergs renegados controlados pela nova Supermente e seus Cerebrates). Ao atacar a Supermente e enfraquece-la, tirando todos os seus pontos de vida, ou levarmos um coletor até o cristal, vencemos a missão, onde Artanis ordena para nós retornarmos a Shakuras, se é que ainda o Planeta ainda exista.


Missão 7 – O Insurgente: Cidadela do Executor em Nova Antioch, Shakuras: Na sala de chat, Raszagal nos parabeniza, falando que trouxemos esperança contra os zergs. Mas ele disse que temos outros problemas, pois diante de nossa ausência, Aldaris e um grupo de sobreviventes Khalai iniciaram uma revolta aberta contra o nosso povo. Zeratul concorda, e se pergunta do por que de Aldaris nos trair. Raszagal disse que ele e seu povo acreditam que foi errado abandonar Aiur e se juntar ao nosso povo. Disse ainda que eles estão se preparando para atacar a nossa Citadela agora mesmo. Artanis diz que não pode acreditar nisso, como se os zergs já não fossem o suficiente, e pede à Matriarca se ela tem certeza disso, a qual confirma. Raszagal pede ainda que nós executemos Aldaris e o seu povo, pois enquanto os zergs estão no planeta não pode haver discórdia entre o nosso povo. Raszagal se retira da sala, e Zeratul se pergunta, achando que algo está errado, pois a matriarca sempre foi uma alma sábia e gentil, e embora haja fundamento em sua decisão, isso é diferente dela. Artanis concorda, mas diz que agora nós temos um amigo para matar. Que adun nos perdoe, diz ele. Na missão, temos uma base protoss, enquanto Aldaris possui três base, e em cada base está um Aldaris. Dois deles são ilusões, pois ele é um Templário, e o outro é verdadeiro. O verdadeiro encontra-se na maior base, que é a central. Ao chegar lá e ataca-lo, Zeratul e Artanis se dirigem ao local e pedem para que ele se entregue e se junte a causa de erradicar os zergs. Aldaris diz que prefere morrer a se juntar aos obscuros. Ele disse que o destino de Zeratul foi selado no momento que sua matriarca se aliou a Rainha das Laminas, e que aqueles que são leais a Aiur jamais serão escravos dos zergs. Artanis diz para Aldaris ser razoável, pois Kerrigan mudou, falando que ela não pode escravizar ninguém, e pedindo para que não os obrigue a mata-lo. Aldaris então diz que eles não se podem dar ao luxo de ser tão ingênuos, pois enquanto estavam foram procurando os cristais, eu descobri que a matriarca guarda um segredo obscuro. Ele diz que ela vem sendo manipulando desde que... neste momento, Kerrigan chega e mata Aldaris, irritando Zeratul e Aldaris, a qual disse que veio limpar a nossa bagunça. Zeratul a chama de criatura miserável, e que esta era uma questão protoss em que ela não tinha o direito de interferir, dizendo que ela não é mais bem vinda neste planeta. Kerrigan então diz que irá embora pois conseguiu o que queria, usar os protoss para destruir os dois cerebrates. Ela diz para eles se divertirem, e que em breve os verá denovo.
Missão 8 – Contagem Regressiva: Principal Base Protoss, Planeta Shakuras: Na sala de chat, Artanis diz que todos os eventos que ocorrerão foram idealizados por Kerrigan, e que nós jogamos o seu jogo direitinho. Zeratul diz que sim, e que o nosso objetivo está traçado, pois devemos usar a energia do templo contra os zergs renegados, e apesar de que isso vá ajudar Kerrigan, é a única forma de salvação do nosso povo. Raszagal diz que vamos usar a energia do templo contra os zergs, e que nunca mais Shakuras será tocada por criaturas estrahas. Zeratul questiona Raszagal, dizendo que a serve a milênios e sempre valorizou sua sabedoria e força, mas que no entanto vem sentido que algo obscureceu o seu espírito. Ele perguntou se embora a Kerrigan foi embora, a traição ainda permanece. Raszagal diz que sempre foi e será a mesma, mas que os acontecimentos recentes pesaram sobre ela, que está cansada. Mas o medo não, o meu espírito guerreiro vai brilhar diante de vós, e iluminar seu caminho para a vitória. Zeratul concorda. Artanis diz que é hora de levarmos os cristais ao templo enquanto os zergs reunem as suas forças, e diz que ele vai levar consigo o cristal Uraj, enquanto Zeratul levará o cristal Khalis. Raszagal então ordena que escoltemos Artanis e Zeratul até o templo, onde será canalizada a energia do templo para a destruição de todos os zergs deste planeta. No local, nós temos duas bases protoss, enquanto os zergs tem 3, as proles Garm, Tiamat e Grendel, todas renegadas e controladas pela nova Supermente. Após levarmos Zeratul e Artanis até o meio, temos que protege-lo durante 15minutos dos ataques zergs, até que as suas forças sejam canalizadas. Passados os 15 minutos, Zeratul ordena que todas as forças entrem no templo.

Após, temos uma cinemática que mostra diversos zergs se dirigindo ao templo, e dentro do templo vemos Artanis e Zeratul canalizando os cristais Uraj e Khalai, e então ocorre uma explosão em toda a volta do templo, matando todos os zergs. Zeratul e Tassadar sobreviveram, assim como o Templo Xel’Naga. Veja abaixo:

Broodwar_-_Fúria_dos_Xel'Naga

Broodwar - Fúria dos Xel'Naga


Campanha dos terranos – Episódio V – The Iron First – ou “A Primeira Ferramenta”


Desde o início do conflito no setor Koprulu, o Conselho de Governo da United Earth Directorate (UED) acompanhou de perto as colônias terranas. Tendo testemunhado o avanço constante da infestação zerg e as manobras dos protoss em todas as colônias, o conselho governante finalmente concordou em assumir o controle sobre o setor devastado pela guerra. Sabendo que uma nova Supermente se manifestou sobre o planeta Char, a UED enviou seu maior Almirante, Gerard DuGalle, para capturar a criatura. Como capitão da frota UED, seu objetivo será o de invadir a Supremacia e destituir o seu ditador, o Imperador Mengsk I.


Missão 1 – Primeiro Ataque: Nave Almirante de Aleksander: mantendo órbita alta sobre o Planeta Braxis: Na sala de chat, o Ajdutor diz que foi uma longa viagem da Terra, e que atualmente estamos em uma posição estacionaria perto das fronteiras da Supremacia. Ela diz que o Almirante Dugalle transmitiu uma mensagem a todos, em que ele diz: “Atenção Defensores da UED, este é o Almirante DuGalle. Vocês foram todos informados antes de sairmos da Terra, então vocês sabe que nós viemos aqui para conquistar este setor, em nome da humanidade. Se algum de vocês tem dúvidas sobre a realização de suas atribuições, seja lembrado que, se nós falhamos em nossa missão aqui, nenhum de nós estará indo para casa. Nós permanecemos ou cairemos juntos neste mundo amaldiçoado. Sirva a Directorate. Sirva a Humanidade. Todas as outras prioridades são secundárias à vitória! DuGalle fora.” Após, o Ajdutor diz que estamos recebendo uma chamada de Alexei Stukov, o qual se apresenta como almirante tático assessor de Dugalle. Ele diz que tem ordens para nós. Já que estamos pra invadir a Supremacia, nós precisaremos ter acesso ao seu database de armas primário e o diagnóstico das armas. Para isso, devemos atacar o Planeta Braxis e assegurar a cidade de Boralis. Na missão, temos uma pequena base, sem contudo termos uma mina de gás. Após matar alguns soldados da Supremacia, encontramos uma base da da resistência da confederação, comandada pelo Tenente Samir Duran, e pede para unir forças com a UED. Stukov, intrigado, pede o por que de que ele querer unir forças com um grupo desconhecido, e Duran assegura que quer destruir a Supremacia e o seu Imperador, assim como a UED. Stukov pede então como ele pode ser útil. Ele então nos mostra uma rota alternativa para acessar a base da Supremacia. Uma vez que nós destruímos a Central de Comando deles, nós recuperamos os dados de informações da Supremacia que queriam.

Missão 2 - Os Estaleiros Dylarian: Nave Almirante de Aleksander: mantendo órbita alta sobre os Estaleiros Dylarian, remoto centro de comércio da Supremacia: Na sala de chat, Adjutor diz que estamos recebendo uma chamado. É Gerard Dugalle, que nos elogia pela vitória no Planeta Braxis, por ter iniciado a campanha de forma tão decisiva. Ele afirma que as suas equipes táticas acessaram o database da Supremacia, tendo acesso aos arquivos mais bem guardados de Arcturus Mengsk. Ele falou que reparou que os estaleiros dylarian tem servido como uma estação de abastecimento e reparo para a Supremacia, onde deixa diversos Cruzadores de Batalhas funcionais nas docas. Ele diz que para garantir a nossa vitória contra a Supremacia, precisamos atacar o estaleiro e liberar essas naves o quanto antes possível. Duran recomenda que ele lance o ataque com a maior precaução possível, pois a Supremacia irá reforçar as suas bases remotas em 16 horas, e que nós devemos esperar algum tipo de represália de Mengsk em breve. Dugalle então fala pra Duran prestar atenção com quem ele está falando, quando se dirigir a ele a ao capitão. O qual concorda e se retira da sala. Stukov então diz que Dugalle está começando a mostrar a sua idade, pedindo para dar crédito à Duran, que apenas sugeriu que iriam receber um ataque eminete. Dugalle então diz que apesar de ele ser útil, sempre será visto como um traidor a seus olhos, e que ele não respeita traidores. Alexei então ordene que a operação começe, e que depois de reunir naves o suficiente, devemos repelir o ataque da Supremacia. Na missão, nós temos que levar os pilotos até os "bacons" para capturar Cruzadores de Batalha, sempre usando de estratégia para não perder os pilotos. No final, quando reunimos o maior número possível de naves, o General Duke aparece com a armada da Supremacia, e Dugalle diz que esta deve ser a frota de que Duran lhe informou. O adjutor informou que ali estava também a nave Norad III, comandada pelo General Duke. Duke diz que não sabe de qual milícia nós somos, mas aconselha a nos retirar, e em nome de Mengsk ordena que nos rendamos. Stukov diz a ele que esperava a sua chegada mais cedo, e que não somos um de seus grupos rebeldes milicianos, mas sim a UED. Duke fica pasmo, perguntando o por que de eles terem vindo de tão longe para este setor. Stukov fala que sim, e que estão no setor para tomar o controle do local para aperfeiçoamento da humanidade. Duke então diz que só sob o cadáver dele. Duke diz que não se importa de onde eles são, mas que ninguém afronta a Supremacia, e ordena o ataque. Após destruirmos todas as naves da Supremacia, vencemos, mas no entanto Duke não estava entre as naves.

Missão 3 - Ruínas de Tarsonis: Nave Almirante de Aleksander: baixa órbita sobre o Planeta Tarsonis, mundo e ex-capital da Confederação: Na sala de chat, o Adjutor diz que os estaleiros da Supremacia foram destruídos, e que o General Duke retirou suas forças do quadrante. Stukov diz que eles descobriram a pouco uma arma secreta guardada pela Supremacia. Eles falaram que o nome disso é Disruptor Psi e que tem alguma relação com os zergs. Duran então diz que durante a invasão zerg nestas colônias, a Confederação produziu uma série de portáteis emissores psiônicos que tinham a incrível capacidade de chamar a atenção dos zergs. Duran disse que eles tinha criado um emissor especializado que poderia perturbar as comunicações zergs, mas o Imperador Mengsk nunca foi capaz de encontra-lo. Aparentemente, este Disrupter Psi é o que estamos procurando. Duran entaõ sugere humildimente ao Almirante que destrua o Disrupter Psi antes que a Supremacia descubra a sua utilidade. Dugalle diz que está inclinado em aceitar. Stukov diz então que este dispositivo poderia garantir a nossa vitória sobre os zergs, e que não deveriamos desperdiçar essa vantagem. Duran então, sarcasticamente diz que certamente o vice-admiral não iria duvidar da força de sua própria frota, e que eles conseguiriam acabar com os zergs sem a utilização deste dispositivo. Stukov irritado, fala que já teve o suficiente do seu... quando Dugalle o interrompe e diz que essa conversa acabou. Ele diz que dada a nossa verdadeira missão de escravizar a Supermente, temos que destruir o Disrupter Psi, pois se Mengsk o controlar a nossa missão estará perdida. Na missão, nós temos uma base terrana comandada pelo Tenente Duran, e constatamos a presença de 4 bases zergs (das Proles, Garm, Tiamat, Jormungand e Grendel – todos renegados). Após destruir-mos as Colméias principais das bases zergs, aquele grupo de zergs fica inativo. Cada base zerg tem uma força específica. Após destruir as 4 Colméias, nos levamos Duran até o Disruptor Psi e quando chegamos lá encontramos alguns fantasmas que dizem que o próprio Stukov para facilitar a desmontagem do dispositivo, o qual concorda e se retira.


Missão 4 – Assalto em Korhal: Nave Almirante de Aleksander: órbita baixa sobre o Planeta Korhal, mundo natal da Supremacia: Na sala de chat, Dugalle diz que mais uma vez a nossa liderança criou um bom exemplo para os seus oficiais, e que foi informado por Stukov que o Disruptor está sendo contabilizado. Por isso, agora devemos ir para a próxima missão, que é atacar diretamente a Supremacia em sua terra natal, o Planeta Korhal. Alexei diz que como podemos ver, Korhal sempre foi um local com sentimento anti-confederado por anos. A Confederação esperava conter a população de Korhal com uma enorme barragem nuclear. Embora o nível de radiação do planeta agora esteja baixo, a sua superfície agora nada mais é que um deserto ardente. Duran disse que isso ocorre por que Mengsk não tem escrúpulos quanto a usar bombas nucleares contra os seus inimigos. Duran diz que detectou vários silos de mísseis nucleares nos arredores de Augustogardo e que se destruirmos eles Mengsk ficará sem bombas nucleares para usar contra nós. Já Stukov, diz que há vários Cruzadores de Batalha que a Supremacia usa contra os seus inimigos, e diz que se removermos os laboratórios de física dos estaleiros da Supremacia eles não mais o usariam contra nós. Dugalle diz que não temos tempo para destruirmos as duas, e que temos que seguir um dos caminhos. Na missão, temos uma base Terrana contra duas bases da Supremacia. Em uma base há os Silos de Mísseis Nucleares enquanto na outra há os Laboratórios de Física acoplados nos estaleiros. Após destruirmos todos de um tipo, passamos para a próxima missão, que muda de acordo com o caminho que você escolhe.


Missão 5a – Queda do Imperador [Marco Zero]: Centro de Comando da UED, perto da periferia de Augusogrado, capital de Korhal: ou Missão 5b – Queda do Imperador [Birds of War]: Centro de Comando da UED, perto da periferia de Augusogrado, capital de Korhal: A única diferença entre as missões, é que se na anterior escolhermos destruir os Silos Nucleares não teremos bombas nucleares usadas contra nós, ou se escolhermos destruir os Laboratórios de Física dos estaleiros não teremos Cruzadores de Batalha sendo usados contra nós. Dugalle diz que estamos preparados para o ataque, mas que apesar de Mengsk não vai mais receber reforços, suas forças são substenciais, pois Augustgrad é sem dúvida a cidade mais fortificada em todo o espaço Dominion, lembrando que Mengsk é um estrategista talentoso. O objetivo principal da missão é destruir o centro de comando de Mengsk. Quando fizemos isso, o adjutor diz que está detectando a Nave Norad III em órbita e possivelmente Mengsk fugindo nela, é quando recebemos uma transmissão dele dizendo: Aqui é o Imperador Mengks da Supremacia, eu gostaria de conversar com o seu oficial executivo. Dugalle aparece na transmissão falando: Ah, finalmente, Mengsk. Ele diz que esperava falar com ele antes que tudo isso terminar, e parabeniza por eles terem segurando-os por tanto tempo, dizendo ser um adversário digno. Mengks agradeçe, e diz que essa vitória não significa nada, pois assim como demorou para ele tomar a Confederação, vai derrubar a UED também. Dugalle diz que isso vai ser impossível, uma vez que ele vai ser executado publicante, junto de seus oficiais. Mengsk diz que ele não ousaria. Dugalle diz que para um homem que se coroa imperador, vem me falar em ousadia? E pede para levar Mengsk sob custódia. É quando aparece Raynor, falando que eles vão ter que adiar esses planos. O Adjutor fala que a nave Hyperion se aproxima acompanhada de uma frota protoss. Dugalle revoltado pergunta quem são os invasores. Megnsk fala: Jim Raynor, o que diabos você está fazendo aqui? Raynor diz que está salvando o seu traseiro, pedindo para ele sentar e apertar os cintos, e que apesar de terem assuntos inacabados a tratar, agora eles tem um interesse em comum a discutir. Eles empreendem fuga e deixam Dugalle irritado.


Missão 6 – Voo do Imperador: Nave Almirante de Aleksander: em direção ao Planeta Aiur: Na sala de chat, o adjutor diz ter monitorado a fuga de Mengsk junto de Raynor, que foram à terra devastada de Aiur. Aparentemente, eles estão escondidos em uma base protoss fortificada, onde há um portal de dobral transdimencional em funcionalidade. Dugalle se pergunta o por que dos protoss estarem abrindo esses homens. Stukov diz que não sabe, mas que os protoss não são o seu único problema. Ele diz que os sensores indicam que várias bases zergs cercam a base protoss. Atualmente, elas parecem serem passivas, mas a qualquer momento podem iniciar um ataque. Se elas atacarem, certamente eles ficarão pressionados na baia. Dugalle concorda e diz que é um risco que tem que correr, pois Mengsk deve ser eliminado. Ele ordena a nós para destruir o Centro de Comando rebelde no meio da base protoss, pois é lá que Raynor e Mengsk devem estar escondidos. Nós iniciamos a missão com várias Valkirias, naves com múltiplos mísseis aéreos, e destruímos uma pequena base Zerg da prole Tiamat, e ali estabelecemos uma base. Pouco após, Stukov avisa que o portal de dobra da base protoss foi ativado, atraindo uma enorme quantidade de zergs até a sua base, onde o conflito começa. Há também no local duas bases zergs (das proles Garm e Grendel). Ao destruirmos o centro de comando, Stukov diz que Mengsk e Raynor estão tentando escapar pelo portal de dobra, e pede para nós interceptarmos a operação. Stukov então diz que diversas forças zergs estão vindo do nordeste, local onde Duran deveria estar, mas esse moveu suas forças para outro local. Ele então entra em contato com Duran, dizendo que tem uma enorme onda zerg em seu quadrante. Duran então, sarcasticamente, diz que seus sensores não indicam movimento zerg algum em seu quadrante, e que talvez o equipamento de Stukov esteja quebrado. Stukov diz que se os zergs passarem, nós não seremos capazes de capturar Mengsk, dando ordens diretas à Duran para retornar e reforças suas forças. Duran pede desculpas e diz que o sinal da transmissão está desaparecendo, falando que não entendeu a última parte do que foi dito, e que vai reestabelecer a conexão mais tarde. Stukov então diz que a região será tomada por zergs em 15 minutos, e nos pede para evacuar o local. Ele pediu para informar Dugalle de que tem uma questão pessoal a tratar. Mengsk e Raynor atravessam o portal de dobra, que é destruído em seguida.

Missão 7 – Sangue de Patriota: Nave Almirante de Aleksander: mantendo órbita sobre o Planeta Braxis: Na sala de chat, o Adjutor avisa que Mengsk e Raynor escaparam pelo portão de dobra devido a intervenção dos zergs. Mas pouco antes de nossas forças serem invadidas, Stukov assumiu um grande contingente de tropas e veio até o Planeta Braxis. Dugalle se pergunta por que Stukov iria abandonar a luta em Aiur, e por que voltar para Braxis. Duran diz que, sem ofender, talvez a lealdade de Stukov não seja tão forte quanto você acreditava. Dugalle diz que por que Duran é jovem e tolo irá perdoar esse insulto. Diz ainda que Stukov e ele são amigos desde antes de Duran nascer, mas que ele deve ser encontrado. Se ele estiver aqui, será responsável pelos seus atos. O Adjutor então fala “Almirante, nossos sensores detectaram um Disrupter Psi totalmente funcional na superfície do planeta diretamente abaixo da nossa posição. Parece que o vice-almirante não destruiu o Disrupter Psi em Tarsonis como foi ordenado. Dugalle fala: O que? Impossível! Duran disse que avisou, ee que ele reconstruiu o Disruptor Psi a fim de sabotar a sua missão neste setor. Dugalle diz que não pode acreditar, mas que a evidência é indiscutível. Ele disse que talvez o tenente estivesse certo esse tempo todo, e para Duran entrar no Disruptor Psi e lidar adequadamente com Stukov, o qual aceita a missão. Na missão, nos encontramos dentro do Disrutpor Psi, e matamos alguns soldados pelo caminho, até chegar a Stukov, onde Duran diz que tem ordens para mata-lo. Stukov diz saber o que ele está ali para fazer e diz para andar logo e derrepente leva um tiro de Duran, o qual some do local camuflado. Dugalle pede para Duran se reportar, mas este sumiu. Stukov, quase morrendo, diz que de fato há um traidor entre nós, e que este é Duran. “Ele vem jogando com nós dois desde o início ... ele lhe convenceu a destruir o Disrupter Psi ... apesar de ter sido a nossa melhor chance de derrotar os zergs. E então, em Aiur, ... ele permitiu que os zergs invadissem o local, mesmo quando tinhamos os fugitivos ao nosso alcance. Eu vim aqui ... para ativar a uma esperança que temos de derrotá-los ... e você me matou por isso. Heh, heh ... Duran é seu inimigo Gerard. Eu suspeito ... que ele esteja infestado ... Use o Disrupter, Gerard ... Terminar a nossa operação ... Que a minha morte têm pelo menos algum significado.” Stukov morre. Dugalle se irrita e pede aonde está Duran, tendo o Adjutor dito que ele não está mais sendo detectado pelos sensoras. Nesta hora, a auto-destruição do local é ativada, e Dugalle ordena que os remanescentes cheguem a sala de controle e desliguem a auto-destruição manualmente, em 15minutos. Pelo caminho, diversos zergs são encontrados. Dugalle desconfia que Duran fez isso. Após desativar, Dugalle diz que quer o Disrupter Psi seja mantido na potência máxima o tempo todo, deixando uma guarnição aqui para proteger o local. Por fim, afiram que estamos indo ao Planta Char. E que Deus ajude Duran para o que ele fez hoje para tomar a Supermente.


Missão 8 – Acorrentar a Besta: Nave Almirante de Aleksander: baixa órbita sobre o Planeta Char: Na sala de chat, o Adjutor diz que com o Dsripter Psi ativado, a comunicação dos zergs foi difucultada, o que permitiu que nossas tropas penetrassem na superfíce do planeta, pois as ninhadas estão desordenadas. No entanto, há ainda diversos defensores em torno da Supermente. Dugalle diz que Stukov estava certo, pois o Disrupter é a chave para vencermos isso, e se tivesse destruído a máquina como Duran sugeriu, nunca teriamos chego tão longe. Ele ordena que reinvidiquemos a Supermente para a Humanidade. O Adjutor avisa que existem três Cerebrates comandando as defesas da Supermente, sendo que cada base possui defesas específicas ainda desconhecidas. Dugalle ordena que as tropas avançem e destrua os zergs, e depois irá enviar médicos especialmente treinados usarem drogas “Neurostim” na Supermente, para pacifica-la. Ele lembra que Duran está lá fora, e arrisca dizer que sua traição está só começando. Na missão, nós temos uma base terrana contra três zergs (Proles Tiamat, Grendel e Garm), cada uma com defesas específicas. Depois de destruir os Cerebrates, elas ficam inativas. Ao final, levamos 4 médicas ao redor da Supermente para doma-la. Pouco após isso, aparece Duran, dizendo que quer introduzir a ele uma pessoa. Então aparece Kerrigan, o que espanta Dugalle, pergunta o que diabos ela é. Ela responde: “Eu sou Kerrigan. Os Zergs você matou aqui e a Supermente que você veio para coletar ... são meus. Assim como o nosso amigo em comum Tenente Duran. Você vê, o Almirante ... há uma série de grupos neste sector que sentem que sua participação aqui faz causasse certas complicações. Meus colegas e eu pretendemos ter certeza de que seu reinado irá ser de curta duração.” Dugalle diz que tem os meios suficientes para impedir que ela controle os zergs. Kerrigan então diz que ele faz referência ao Disrupter Psi, e que ela ainda irá destruir isso, ai sim ele sentirá a fúria do enxame. E falou que Stukov era duas vezes mais homem que Dugalle, agradeçendo ter poupado o trabalho dela de mata-lo.


Após essa missão, vemos uma cinemática que mostra uma reportagem, provavelmente sendo transmitida ao Planeta Terra, das conquistas feitas pela UED, como o controle da Supermente, morte de milhões de zergs, falecimento do herói Stukov, onde despejam o caixão de seu corpo no espaço, etc. Veja abaixo:

Broodwar_-_Anúncio_da_Vitória_do_UED

Broodwar - Anúncio da Vitória do UED

Campanha dos zergs – Episódio VI – The Queen of Blades – ou “A Rainha das Lâminas”


As forças da UED tomaram o controle do planeta Char e escravizaram as ninhadas vorazes da Supermente. Com a poderosa Disrupter Psi tirando o controle da Kerrigan sobre as demais ninhadas, a UED permanece incontestada na sua dominação do setor. Kerrigan, depois de ter procurado um grupo de aliados improváveis, agora planeja destruir o Disrupter Psi e cortar o controle da UED da Supermente.


Missão 1 – Rompimento Vil: Fortaleza da Kerrigan, no Planeta Tarsonis: Na sala de chat, Kerrigan nos saúda, dizendo que como já percebemos, ela perdeu o contato com os Cerebrates dominados pela Supermente. Como nós somos um Cerebrate, agora nós pertencemos ao controle da Rainha das Laminas. Samir Duran Infestado aparece e diz que ela tem visitantes. Kerrigan diz: “Finalmente. Eles certamente tiveram o seu tempo.” Jim Raynor e Fenix aparecem na transmissão, e Raynor diz que é verdade, mas que nenhum deles estava com pressa de chegar aqui, chamando-a de Sarah. Kerrigan pergunta se ele ainda está desconfiado dos seus motivos, e ele responde que sempre. Kerrigan diz que quando entrou em contato com os dois em Aiur, falou a eles da nova Supermente, e que a UED queria controla-la. Bem, agora eles a controlam, domou a Supermente e controla quase todas as ninhadas zergs. Por isso quer Kerrigan pediu ajuda a Raynor. Fenix diz que ela pediu ajuda só para que nós derrotássemos a UED e então ela possa retomar o seu controle total sobre os zergs. Kerrigan diz que ele está errado, e que quer derrota-los pois senão eles irão controlar todo o setor. Ela diz: “Você sabe que eu estou certa Jim. Você já estudou a história da Terra, você sabe como é a agenda da UED. Tomar o controle do Zerg é apenas o começo para eles.” Raynor diz: “Talvez... eu não sei.”. Samir Duran interrompe, pedindo perdão, dizendo termos um problema sério. Kerrigan pede desculpa e remove os convidados da transmissão, mandando Duran continuar. Duran diz que o sinal do Disruptor Psi chegou aqui em Tarsonis, tomando o controle da maioria das nossas ninhadas. Em algumas horas apenas, os zergs ficaram fora de controle e começaram a atacar a si próprios. Kerrigan, sarcasticamente, diz que isso era justo o que precisavamos, e nos pede para pegar o pouco de zergs que lhe resta controle, deter os renegados e recuperar o que for possível. Na missão, temos um pequeno grupo zerg, e temos que recuperar no total 7 Colméias zergs. Há proles Garm e Grendel no local, as quais ficam descontroladas e inclusive se atacam. Como as Colméias não estão respondendo o chamado, não podemos fazer novos guerreiros, apenas usar os que já temos. Ao recuperar todas colméias, nós vencemos.

Missão 2 – Reino de Fogo: órbita alta sobre o Planeta Braxis: Na sala de chat, Kerrigan diz que o Disruptor Psi está lhe causando muitos problemas. Ela diz que embora tenha recuperado suas forças no planeta, isso tem tomado muito de sua concentração. Raynor então diz: “Aww ... Meu coração quebra por você, Kerrigan. Agora, exatamente por que foi que você pediu que Fenix e eu trouxessemos Mengsk para você?” Kerrigan pergunta se ele ainda está desconfiado que irá mata-lo por ter abandonado-a aos zergs, dizendo que já superou isso. Ela diz que não podemos nos dar ao luxo e deixar esses ódios mesquinhos atrapalharem os planos contra a UED. Arcuturs Mengsk aparece e diz que isso é reconfortante. Kerrigan pergunta se Arcturus gostou de sua fria câmarade sono, e ele pergunta qual o significado disso. Kerrigan rebate: “Direto ao ponto, hein? Eu estava esperando conversar. Faz tempo já.” E Arcturus diz que não por muito tempo, perguntando por que foi trazido para cá. Kerrigan diz que precisa de seus emissores psiônicos. Arcuturs pergunta o por que. E ela respondeu: “Você lembra do Disrupter Psi Confederado que você nunca conseguia encontrar? Bem, a UED encontrou. E isso está me impedindo de controlar meus lacaios. Com a ajuda de seus emissores Psi, posso recolher o suficiente para destruir o Disrupter e enfrentar a UED.” Arcturus pede o que ela tem a oferecer em troca. E Kerrigan responde: “Hah. Sempre político. Tudo bem, "Imperador", se você me ajudar a destruir o Disrupter, eu vou ajudá-lo a retomar Korhal da UED.” Arcuturus diz ser uma oferta tentadora, e pergunta qual a garantia de que ela cumpra com o acordo. Kerrigan diz que a única coisa que ela pode assegurar, é que sem a ajuda dela, ele vai ser o imperador da sua cela 8 por 8 pelo resto da vida dele. Arcturus diz que ela continua sendo uma faladora persuasiva, e diz que lhe dara os emissores. Ao início da missão, vemos Jim Raynor e seus saqueadores, e ele diz: “Atenção  rapazes e garotas, escutem! Nosso objetivo é localizar e desativar os geradores de energia primária do Disrupter Psi. Uma vez que tenhamos feito isso, vamos deixar a missão com o Mengsk e Kerrigan. Vamos embora!” Dito isso, ele e uma pequena frota destroem os geradores de energia, e manda Kerrigan trazer o emissor psionico. Kerrigan agradeçe Jim, falando que fez um bom trabalho. Mengsk disse que o emissor será carregado por um VCE, e que com o corte de energia do Disruptor Psi, poderemos chamar alguns zergs devolta para a sua base. Kerrigan diz que com isso, poderá construir uma nova ninhada e destruir o Disrupter Psi. No local, usamos o emissor para tomar controle de alguns zergs, fazemos uma base e um exército, onde destruimos o Psi Disrutper na base terrana da UED, e vencemos a missão.


Missão 3 – A Combinação Kel-Morian: Nave de Comando Hipérion: órbita sobre o Planeta Mória: Na sala de chat, Fenix diz a Raynor que agora que Kerrigan destruiu o Disrupter Psi, teme que ela esquecerá o nosso pacto e nos deixará de lado. Jim fala: “Eu sei o que você quer dizer, Fenix. Eu adoraria acreditar que ela está no nível, mas há uma parte de mim que a conheçe melhor. No entanto, eu acredito que ela está falando sério sobre remover a UED. A única verdadeira questão que resta é o vai nos acontecer quando ela ganhar.” Arcturus então diz que ela não é digna de confiança, mas contanto que ela ajude ele a retomar Korhal, ele vai trabalhar com ela. Jim manda-o calar a boca, pois não pediu a sua opinião, e disse que ele é o culpado dela ter se tornado o que é. Kerrigan aparece e diz que os rapazes deveriam ser bonzinhos uns com os outros. Fenix pede se as forças de Kerrigan estão prontas para assaltar Korhal. Ela diz que quase, mas que antes precisa reunir recursos suficentes para construir suas colméias. Ela pede se Raynor e Fenix não se importariam em ir pegar algum dinheiro nesse planeta para ela. Jim diz que ela parece ter um plano e pede qual é. Kerrigan diz que deveriamos fazer uma visita aos kelmorianos, pois Moria é um dos planetas com mais recursos do setor. Ela diz que se conseguirmos roubar recursos o suficiente, o ataque em Korhal será um sucesso. Jim diz ser arriscado, mas que nós podemos lidar com isso, pedindo se Fenix está dentro, o qual responde que se isso melhora as nossas chances, irá liderar o ataque sozinho. Fenix, Raynor e Arcturus se retiram da sala, e Duran chega e pergunta se eles desconfiam de algo. Kerigan fala que sim, pois eles não são estúpidos. Eles estão se aliando com os malvados para derrotar os malvados... eles só não sabem o que vai lhes custar. Na missão, iniciamos com Fenix ao lado de alguns zergs, onde destroem uma base terrana kelmoriana e ali se estabelecem. No local, há ainda 5 bases terranas kelmorianas. Kerrigan nos pede para infestar o máximo de Centro de Comandos que pudermos, pois eles serão usados no ataque a Korhal. Fenix diz que não se acredita no fato de estar trabalhando ao lado do seu maior inimigo em nome da salvação do setor. Raynor diz que ele soa como um homem velho e cansado. Fenix diz para ele não se aborrecer pelo fato de ter 368 mais anos de idade que o jovem Jim Raynor.Fenix acha estranho que as operações kelmorianas estejam continuando as guerras entre a UED e a Supremacia ocorrem. Ele disse que nunca vai subestimar os efeitos da ganância terrana. Após completar os recursos, Fenix diz que retornará a Tarsonis junto com Raynor.


Missão 4 – A Libertação de Korhal: alta órbita sobre a capital de UED, Korhal: Na sala de chat, Kerrigan elogia o desempenho de todos, especialmente o de Fenix em coletar recursos, falando que suas ninhadas estão mais potentes do que nunca. Arcturus então diz para não ficarmos parados, pois a cada minuto perdido a UED melhora as suas defesas, e ele não quer que nada fique sobre o seu caminho em retomar Korhal. Kerrigan concorda, e diz que o tempo de atingir a UED é agora. Ela diz que não será fácil, pois é uma das capitais mais bem defendidas do setor, e além de encontrarmos terranos, poderemos ver zergs renegados pelo caminho. Ela ordena que Raynor e Fenix ataquem as construções mais periféricas, enquanto as suas forças atacam a base principal da UED em Augustogrado. Arcturus diz que já discutiram o plano mais de cem vezes, pedindo para iniciar o ataque. Kerrigan concorda, e diz que antes do próximo nascer do sol Korhal será dele novamente. Ao iniciar a missão, temos uma grande base zerg, e no local há diversas construções da UED (duas grandes bases) e zergs pelo caminho (uma base). Kerrigan verifica que a UED vem controlando os zergs aqui também, mas não são muitos, o que a deixa pensando que deve estar sendo difícil para a UED controlar a Supermente. No final das contas, destruindo tudo, Kerrigan diz que Arcturus pode retomar o planeta com a sua benção. Arcturus então diz: “Não seja sarcástica, Kerrigan. Este foi parte do acordo, lembra? Eu ganhei este ... Eu sou o imperador da Supremacia novamente. Eu vou estar pedindo ao General Duke para estabelecer minha base de operações em Augustogrado.” Kerrigan diz para ele aproveitar ao máximo o seu reinado.


Missão 5 – Verdadeiras Cores: Periferia de Augustogrado, pela manhã: Na sala de chat, Kerrigan diz que agora é hora de separar a palha do trigo e botar o plano em ação, pois agora a UED só representa ameaça a nós em Char. É hora de passar para a segunda fase do nosso plano. Duran então pergunta sobre os seus aliados aqui em Korhal, o que ela irá fazer. Kerrigan diz que eles não são mais úteis para ela, e que embora eles se provarão úteis anteriormente, seria perigoso deixa-los vivos. Ela diz que sem os serviços do General Duke, Mengsk será fácil de lhe dar, e diz que Raynor e Fenix são estremamente engenhosos. Diz que todos devem ser eliminados. Ela diz que quer as bases do General Duke e de Fenix destruídas, e que ninguém saia vivo desta. Duran sugere atacarmos imediatamente, pois ambas as bases protoss e terranas estão descansando da vitória anterior, assim, nesse período, podemos diminuir suas defesas. Ela diz ser uma estratégia inteligente, e pede quanto tempo tem até que eles acordem. Duran diz que por votla de 6minutos. Ela diz que isso dá tempo de lançar um ataque surpresa a apenas uma base, e pede para que escolhamos qual será. Ao início, matamos alguns terranos e protoss e tomamos conta de uma base zerg. Nós os atacamos sem revidação por 6minutos. Após isso, eles voltam a ativa para nos matar. Ao encontrarmos com Duke, que diz: “Bem, bem, bem. Se não é a pequena Kerrigan. Eu tive um sentimento que nos encontrariamos outra vez. Você tem muito a responder, menina.” Kerrigan responde que sempre quis ter o matado, e isso é muito empolgante para ela. Ele diz para ela fazer o seu pior, pois ele não irá cair sem uma luta. Ao matar Duke, Arcturus aparece chamando Kerrigan de assassina vadia, falando que tinha um acordo com ela. Kerrigan responde, pergutando a Mengsk se ele realmente acha que ela o deixaria voltar ao poder novamente. Ela fala que ele praticamente alimentou os zergs de Tarsonis com o corpo dela, que ele é diretamente responsável pelo o que ela é. Mengsk diz que ela disse que a vingança era secundária a derrotar a UED. E ela responde: “Eu menti. Eu liberei o planeta porque era ponto de encenação principal da UED, não porque eu estava sob qualquer obrigação para com você. Eu usei você para destruir o Disrupter Psi. E agora que eu tenho meus ninhadas de volta, você não é mais necessário para os meus planos. Acho que vou deixá-lo aqui, Arcturus, entre as cinzas da sua preciosa Supremacia. Eu quero que você viva para me ver subir ao poder. E eu quero que você lembre-se sempre em seus momentos mais íntimos que foi você quem me liberou em primeiro lugar. Após, temos que nos encontrar com Fenix. Ao chegar lá, Fenix diz que isto é uma traição, e que foram loucos por terem caido nessa. Kerrigan concorda, e diz que o utilizou para completar os seus planos. Ela diz que os protoss são tão previsíveis e teimosos, que são os seus próprios piores inimigos. Fenix lembra Kerrigan que Tassadar lhe disse algo muito parecido em Char. Kerrigan diz que aprendeu a lição, e pede se ele está pronto para morrer pela segunda vez. Fenix diz que o Khala o aguarda, mas que não se renderá facilmente. Ao mata-lo, Raynor grita: “Fenix, não!!”. E Kerrigan pergunta o por que dele estar tão preocupado, afinal Fenix morreu como todo protoss sonha: em combate. Raynor diz que ele morreu por que você nos traiu. Ele pergunta quantas mais almas ela vai consumir até se satisfazer, e quantas pessoas ainda precisam morrer para ela perceber o que se tornou. Kerrigan diz que ele não sabe do que está falando. Raynor diz sarcasticamente: “Eu não? Eu a irei ver morta por isso Kerrigan! Por Fenix e todos os outros que se perderam na sua busca por poder”. Kerrigan diz que essa conversa é dura, e que Jim não tem o que é preciso para ser um assassino. Raynor irritado, diz que pode não ser amanhã, nem com um exército em suas costas, mas ele será o homem que ira mata-la algum dia. Ainda, após destruirmos as bases protoss e terranas, Kerrigan diz que quer voltar a Tarsonis, pois está cansada de tanta matança.


Missão 6 – Fúria do Enxame: Fortaleza da Kerrigan, no Planeta Tarsonis: dois dias depois: Na sala de chat, Duran diz que vários zergs renegados invadiram o planeta, se aproximando da nossa localização. Kerrigan diz que eles devem estar testando o alcance da Supermente, e que iria pegar leve desde o massacre em Korhal, mas a UED não lhe da opções. Duran pede se deve reunir suas forças. Kerrigan diz que sim, e que devemos eliminar todos os zergs renegados do planeta. Ao iniciar a missão, temos uma base principal zerg, e outras 4 pequenas e secundárias que são tomadas por zergs renegados. Duran então diz que descobriu que os Terranos estão na área, e que eles estão com diversos cientistas dentro do complexo. Kerrigan falou que sabe o que eles estão fazendo, e que sabia que o controle da Supermente era tênue. Tarsonis é muito distante para que eles possam manter o controle sobre os enxames, então eles mandaram os seus cientistas para controla-los. Duran então ordena que ataquemos as construções terranas, eliminando todos os cientistas no local. Após eliminar-mos todos, os zergs regenados voltarão ao controle da Rainha das Laminas.


Missão 7 – Extração da Teia: mantendo órbita no Planeta Shakuras: Na sala de chat, Kerrigan diz que é hora de voltarmos a Shakuras. Ela diz que tem alguns negócios inacabados com a Matriarca Raszagal. Ela diz que vai precisar captura-la para destruir a Supermente em Char, mas que sua tribo não deixará isso acontecer. Ela diz que os pilares energéticos estão gerando algum tipo de campo eletromagnético que impede que as nossas unidades voadores cheguem ao local. Ele diz que nós não teremos suporte aéreo na missão. Kerrigan diz então que iremos precisar de uma nova estratégia. Duran sugere causarmos uma confusão, e no meio dela, capturamos a Matriarca Raszagal. Kerrigan pede o que Duran tem em mente. Duran diz: “O posto avançado Protoss de Talematros é construído sobre uma grande mesa e é essencialmente invencível aos ataques terrestres. No entanto, é alimentada por pilares de energia adjacentes. Eu acredito que se nós podemos causar um surto dentro desses pilares energéticos, podemos fazer com que as redes de energia 'Talematros se sobrecarregem. A explosão resultante será a distração perfeita para recuperar a matriarca”. Kerrigan então diz: “Limpo, simples, desonesto. Eu gosto. Faça acontecer Duran. Cerebrate, você vai dar cobertura para Duran, enquanto ele se infiltra nos pilares energéticos. Não deixe nada ficar no nosso caminho!” Na missão, controlamos Duran e uma base Zerg. Nós temos que leva-lo em 5 bacons, e quando isto é feito, ele dá um sinal para Kerrigan, que ordena a destruição de todas as construções protoss no local. Ela ordena que os seus lacaios capturem a matriarca.
Missão 8 – Matando a Besta: Plataforma Infestada sobre o Planeta Char: base de operações de Kerrigan: Na sala de chat, Kerrigan diz que o tempo da destruição da Supermente e de seus últimos Cerebrates miseráveis se aproxima. Ela diz que sabe que eles resisitirão fortemente, mas nada pode ficar no nosso caminho. Diz ainda que agora que a Matriarca Raszagal está sob nossa custódia, possui os meios corretos para destruir a Supermente. Samir Duran questiona Kerrigan, pois pensou que somente as energias dos obscuros cavaleiros do templo pudessem matar a Supermente, e mesmo com tantas ninhadas zergs não seremos capaz de mata-lo e o ataque será em vão. Kerrigan diz que não é bem assim, pois está esperando a sua arma secreta, que chegará em breve. Duran diz: “Como você diz, minha rainha. Mas eu ainda não entendo co-... nesta hora ele diz que estamos recebendo uma transmissão de um protoss não identificado. Kerrigan então diz que é isso que ela ama nos protoss, a sua pontualidade. Zeratul se idenfitica, perguntando o por que dela ter tomado a Matriarca Raszagal consigo. Kerrigan diz que não é na matriarca que tem interesse, mas sim no próprio Zeratul, que a roubou para chegar até ele. Ela diz que precisa dele e de seus irmãos para matar a Supermente para ela. A única maneira de ela assegurar a cooperação dele, era pegar o que ele mais valoriza, a sua matriarca. Kerrigan dá a sua palavra que assim que a Supermente estiver morta, deixará a matriarca ir livremente. Zeratul diz que como se a palavra dela valesse alguma coisa... Raszagal então aparece na transmissão, pedindo que ele ajude Kerrigan em sua tarefa, pois a Supermente é um inimigo comum, e só assim a nossa raça irá sobreviver. Zeratul diz: “Você me pede para ajudar esta criatura vil?”. Raszagal diz que não pede isso por ela, e nem pela Kerrigan, mas pelo nosso povo. Ela pede obediência e para confiar em seu julgamento, como sempre o fez. Zeratul concorda, e dirá que a Supermente irá morrer neste dia. Na missão, temos uma base zerg e alguns portais protoss para produzir cavaleiros obscuros do templo. Há diversas bases zergs e terranas da UED no local, juntamente da Supermente. Ao destrui-la, Zeratul aparece e dá o golpe final, demandando que Kerrigan liberte a matriarca. Kerrigan concorda, e pergunta se Raszagal quer voltar para o seu povo, a qual diz que não, pois quer servir a Rainha das Laminas ao seu lado. Zeratul pergunta que traição é esta, e que está não pode ser Raszagal. Kerrigan começa a rir, dizendo que ia a deixar ela ir, mas parece que não é o que ela quer. Zeratul a acusa de ter corrompido a matriarca e seus pensamentos, pedindo para que ela a restaure, ou pagará por seus crimes. Kerrigan então confessa que fez da Matriarca Raszagal escrava dela muito tempo antes dele retornar à Shakuras. “Ela cometeu o preço de subestimar o meu poder, assim como todos os outros, e agora pagou caro por isso. Com ela como minha marionete, eu fui capaz de derrotar os Cerebrates em Shakuras, e usar você para derrotar a Supermente. E como você pode ver, o seu líder pertence a mim agora. Não é ruim, hein?”. Zeratul então diz que isso é o que veremos, se aproximando de Raszagal e teleportando-a juntamente com ele para outro local.


Missão 9 – A Contagem: em algum lugar do Planeta Char: 6 horas depois: Na sala de chat, Duran fala que com a morte da Supermente, todos os Cerebrates também morreram, retornando a Rainha o controle de todos os zergs do setor. Os terranos remanescentes da UED fugiram do planeta, porém, não faço ideia de quantas naves escaparam. Nós relocamos suas Colméias principais para esta plataforma orbita. No entanto, temos um problema. De alguma forma, Zeratul e seus colegas foram capazes de escapar de nossas defesas e roubar a sua matriarca de nossas mãos. Kerrigan se irrita, falando que Zeratul é um inimigo formidável, perguntando a Duran aonde eles se esconderam. Duran falou que os batedores indicaram que alguns sobreviventes protoss ficaram na superfície do Planeta Char. A matriarca está sendo mantida dentro de uma cela de ecstase, o que nos leva a crer que eles a levarão devolta a Shakuras. Kerrigan começa a ri, dizendo que eles ainda acreditão que ela poderá ser salva de sua influência. Ela diz que Zeratul ficará muito decepcionado ao saber que ela está além da redenção. Kerrigan então pergunta em quanto tempo eles partirão. Duran diz que em 30 minutos eles estarão teletransportando o seu povo. Kerrigan diz que é tempo o suficiente, e pede para que nós eliminemos os protoss, deixando somente Zeratul e a Matriarca Raszagal vivos. Nós temos uma base zerg, contra uma protoss e uma terrana da UED. Nós precisamos matar os protoss em 30minutos. Se matarmos em menos de 20, destravamos uma missão bônus. Ao destru-los, Zeratul destrói e cela de ecstase em que a matriarca se encontra, se culpando pelo que tem fazer. Raszagal agradece a Zeratul por te-la libertado do controle vil...dizendo que sempre lhe serviu com honra, e que agora deve cuidar de seu povo. Raszagal morre. Kerrigan diz que não consegue acreditar nisso. Que ele matou a própria matriarca. Zeratul diz que é melhor mata-la, do que deixar ela ser sua escrava. Kerrigan diz que o julgou errado, e que ele é digno, deixando-o livre para ir embora. Zeratul não acredita e Kerrigan repete que ele está livre para ir. Ela disse que já tomou a sua honra, e vai o deixar vivo pois cada dia que passar vai ser uma tortura, pelo que eu o obriguei a fazer. “E isso Zeratul, é a melhor vingança que eu poderia ter imaginado para você.” Zeratul diz que Kerrigan se arrependerá dessa decisão, e que se encontrarão denovo.

Estranhamente fiel à sua palavra, Kerrigan permitiu que Zeratul e alguns de seus irmãos deixassem o planeta Char com suas vidas. Os Protoss, cansados pelas agressões, definiram seu curso para o Planeta Shakuras, com a esperança de encontrar o seu camarada Artanis e quaisquer outros sobreviventes da ira de Kerrigan ...

Missão Bônus – Origens obscuras: Na sala de chat, Zeratul fala que nós sofremos uma grande derrota, pois nossa matriarca está morta, nossas frotas foram espalhadas pelos ventos astrais e Kerrigan ganhou o controle total dos enxames zergs. No entanto, ele diz que devemos ir em frente e continuar lutando, e diz que a nossa prioridade é encontrar Artanis e seus guerreiros. Uma vez que encontrarmos eles, podemos voltar a Shakuras. Um templário disse que estão rastreando assinaturas protoss que emanam de uma lua desconhecida nas proximidades. Os registros indicam que nunca houve um acampamento protoss neste quadrante. Zeratul acha estranho, e diz que poderia ser Artanis e outros sobreviventes da frota, e que de qualquer  forma é o nosso dever investigar a origem das assinaturas de energia. Ele definiu o seu curso para a lua negra. Chegando no local, o templário diz que há terranos no local das energias. Zeratul diz que ele mesmo irá investigar o caso. Ao chegar na primeria cela, Zeratul percebe que dentro dela há uma unidade protoss. Ela se auto-destrói, e Zeratul se pergunta o que eles poderiam estar fazendo por aqui. Zeratul encontra outra cela com um prisioneiro protoss, e aparentemente eles estão estudando a mente protoss. Há mais uma cela com um protoss dentro após. Pouco adiante, encontramos uma cela, e Zeratul diz que há um zergnídeo dentro dela. Eles estava fazendo testes com zergs também. Na última cela, Zeratul descobre que há dentro dela uma criatura híbrida de protoss e zerg, tendo dito que nunca viu uma criatura dessas antes. Duran diz que isso é magnífico. Zeratul pede que ele se identifica, e ele diz que já teve muitos nomes ao longo dos milênios, mas que agora é conhecido por Samir Duran. Zeratul então pede se isso é algum esquema de Kerrigan. Duran diz que não, que ela não poderia ter projetado esses eventos tão grandiosos. Ele diz que apesar da sua ascensão ao enxame ter acelerado este processo, este esforço é vai muito além dos limites dela. Zeratul diz que se ele não é peão da Kerrigan, pergunta a quem ele serve. Duran diz ser servo de um grande poder, um poder que está adormecido por incontáveis eras. E se refleta na criatura dentro desta cela. Zeratul pede se ele tem alguma noção do que ele criou, deste híbrido, e do que ele é capaz. Duran diz que sim com clareza, que a criatura é a conclusão de um ciclo. Diz que o seu papel na ordem cósmica foi pré-determinado quando as estrelas eram jovens, e que esse é o ponto culminante de sua história. Zeratul diz que isso não passa de uma aberração. Duran então diz: “Sua violência, oh jovem pródigo, é típica. Como é a sua inabilidade de compreender o grande esquema das coisas. Você pode destruir todos os exemplares aqui. Não fará bem algum a você. Por eu ter semeado o híbrido em muitos, muitos mundos. Você nunca vai encontrá-los antes que eles despertam ... E quando o fizerem ... seu universo será alterado ... para sempre.”
Deixado com o conhecimento inquietante dos Híbridos, Zeratul voltou para sua nave e deixou a lua escura para trás. Incapaz de explicar a sua entorpecente descoberta para seus companheiros, ele só poderia sentar e temer pelo futuro do universo ...


Missão 10 – Omega: Plataforma Infestada sobre o Planeta Char: base de operações da Kerrigan: Na sala de chat, Kerrigan diz que os seus batedores identificaram três frotas distintas se aproximando desta plataforma. Ela diz que com Duran desaparecido, e a maior parte das suas ninhadas ainda na superfície de Char, nós precisaremos nos livrar deles com o que temos. Arcturus aparece na transmissão, dizendo que ela parece meio preocupada, perguntando se ele pegou ela em um mal momento. Kerrigan diz que não por isso, perguntando como ele conseguiu alisar uma nova frota. Arcturus diz que chamou por alguns favores, fez algumas concessões, e que ela ficaria surpresa em ver quantas pessoas nesse setor a querem ver morta. Kerrigan diz que sente decepcionar ele e seus novos amigos, mas que vão precisar mais do que três pequenas frotas para derrota-la. Arcturus fica surpreso, perguntando, “três frotas?”. Kerrigan diz para ele não se fazer de idiota, pois já viu as outras duas frotas. É então que aparece Artanis na transmissão, se apresentando e dizendo que ele e seus irmãos vieram vingar a morte de Fenix, da matriarca e de todos os outros protoss que caíram diante do enxame. Ele disse que passou o tempo de que ela deveria ter pago pelos crimes cometidos contra o seu povo. Kerrigan brinca: “Quando chove, ele transborda”. Arcturus começa a rir ao ver o protoss também contra Kerrigan, e pede para ela se arriscar em quem seria a terceira frota. Kerrigan diz que não há a necessidade de adivinhar, pois é Dugalle e o restante da frota da UED. Almirante aparece na transmissão, dizendo que ela está correta, pedindo para que Lea se renda e se submeta as leis da UED. Kerrigan rebate: “Pô, essa é uma pergunta difícil, almirante. Você vai me deixar pensar por um minuto ... Você sabe, almirante, eu acho que vou massacre suas tropas remanescentes agora e vê-lo morrer em agonia. Como seria isso?” Dugalle diz que ela o subestima. E Kerrigan diz: “Eu acho que não Almirante. Você vê, neste momento ... Eu sou praticamente a Rainha Cadela do Universo. E nenhum dos seus soldadinhos ou naves espaciais vão ficar no meu caminho novamente.” Dugalle diz que assim seja. Na missão, temos uma grande base zerg contra três bases, uma da Supremacia, uma da UED e uma dos protoss de Artanis. Após destruir cada uma delas, os líderes deles dão uma última mensagem.

Mengsk: “Parabéns, Kerrigan. Você me venceu outra vez. Apenas lembre-se que eu vou estar lá fora ... esperando por você para escorregar. Porque mais cedo ou mais tarde você vai cometer um erro. E quando você o fizer ...”

Artanis: “Saboreie esta vitória, Kerrigan! Pois os Protoss nunca irão esquecer a sua traição. Estaremos observando você.”

DuGalle: “Kerrigan, estou preparado para oferecer os termos da rendição. É meu desejo que você permita que os meus homens vivam-“ Kerrigan o interrompe dizendo: “Você não está em posição de me oferecer nada, almirante. E eu não faço prisioneiros. Eu vou te dizer o que ... de meia volta com as suas naves e começar a voltar para a Terra. Eu vou deixar você ter um ponto de partida, antes de eu enviar os enxames atrás de você. Vai ser um esporte interessante ver o quão longe você consegue chegar antes de morrer.”


Após essa missão, temos uma cinemática da Rainha das Laminas contando sobre sua vitória, a derrota da UED e da queda da Supermente. Também vemos um vídeo de Dugalle em sua nave, escrevendo uma mensagem para sua mulher, e se suicidando. Veja abaixo:

Broodwar_-_A_Ascensão

Broodwar - A Ascensão

Epílogo: Logo após a derrota de DuGalle, o restante da frota UED foi alcançada pelas forças de Kerrigan e erradicada. Nenhuma nave da UED nunca conseguiu voltar à Terra para relatar o que havia acontecido.

Com sua frota da Supremacia derrotada e mutilada, Arcturus Mengsk fugiu de volta para Korhal para lamber suas feridas e planejar a reconstrução da Supremacia.

Artanis e os protoss sobreviventes retornaram ao Planeta Shakuras para começar a reconstruir sua civilização outrora gloriosa ...

Zeratul e James Raynor seguiram caminhos separados, não tendo se ouvido deles desde a sua partida.

E sozinha, flutuando em uma plataforma escura acima do planeta cinzento de Char, Sarah Kerrigan, a Rainha das Lâminas, acentuou o seu domínio sobre os vorazes zergs. Incapaz de se livrar da sensação de que uma grande ameaça pairava no horizonte, Kerrigan só podia olhar para dentro da vastidão do espaço onde ela viu um grande vazio. Ou talvez um reflexo de uma vitória vazia e dos testes que ainda estão por vir ...

Fim do Starcraft: Brood War.

Nathure (discussão) 23h22min de 21 de abril de 2013 (UTC)

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